domingo, 15 de janeiro de 2017

The House of the Dead: Overkill - Shooter on rails com moldura de grindhouse

Minha relação com HotD vem das épocas dos arcades (fliperamas), não que eu jogasse, mas me lembro de ficar hipnotizado vendo a matança. Depois de um tempo joguei o segundo game num Dreamcast emprestado, não cheguei a virar, mas curte o lance e clima do game. O que me deixava meio desinteressado, era os controles. Jogar no controle tira muito da imersão e hoje que adquiri um Wii e uma pistola DreamGear dual trigger blaster (sério... se curte shooters, adquira esse beleza, não vai se arrepender!). Nossa é outro jogo, ainda mais esse que tem um clima ala filmes grindhouse dos anos 70/80 e todos exageros possíveis de roteiro.
A jogabilidade é simples: mira e atira, mesmo sem o motion plus funciona tudo perfeitamente com uma pistola. Agora jogar só com o Wiimote achei cansativo e chato, mas questão de gosto. A historia é extremamente hilária e doentia, (principalmente no final). Diálogos cheios de palavrões e e frases de efeito. E acontece tanta coisa bizarra que ficamos esperando cada cutscene com ansiedade. A trilha sonora é perfeita realmente te poêm no embalo da chacina, lembra bastante os filmes do Tarantino. Em questão de dificuldade é bem de boa, mas tem momentos que tem que se puxar pra continuar. Graficamente é bonito e emula os estilo "exploitation" de cenografia. Mas é tudo tão frenetico que você nem vai notar. Bem, para quem curte o estilo vale muito a pena jogar.

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